
Como todos sabem, jovem não é futuro e sim presente, mas em alguns casos, será apenas passado se nada for feito para garantir os direitos da juventude pobre, negra, indígena, periférica, GLBT e tantas outras que vicejam no dia-a-dia das nossas cidades, com suas demandas especificas que precisam ser atendidas urgentemente.Todos os delegados presentes, com sua militância, contribuíram nesta “guerra pacifica”, onde o nosso inimigo é a desigualdade, o atraso, o descaso e a invisibilidade dos problemas que afetam a juventude como falta de perspectiva e acesso.
Nossa luta é, além de discutir políticas públicas para juventude(s), incluir a temática na agenda atual na perspectiva de construção de políticas de estado, garantindo assim que no “tão falado país do futuro” juventude brasileira possa ter voz, vez e vida.
Ter a oportunidade de estar em Brasília, engrossando as fileiras de combatentes, foi uma experiência inesquecível. Unimos forças para levantar esta bandeira, nesta guerra por um país mais justo, decente e para todos. Esta foi apenas uma batalha vitoriosa, mas que depende de tantas outras lutas para que os nosso sonho triunfe soberano, em todos os cantos de nosso querido Brasil.Parabéns aos participantes, guerreiros dos novos tempos e de um novo mundo
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